SEMPRE É BOM REFLETIR

Como de praxe, sempre que termina um e inicia-se outro período de tempo denominado ano, as pessoas são tomadas pela necessidade de se auto desejar felicidade, sorte, dinheiro, saúde, etc, e que o período a iniciar-se venha abastecido com as soluções para todas aquelas demandas que deixaram de acontecer no período findo, inflacionadas por novas demandas imaginadas e desejadas por todos nós. É como se fosse uma tentativa de se tentar desculpar-se por todas aquelas demandas que não conseguimos realizar, assim como àquelas outras nas quais não colocamos toda nossa energia para que viessem a acontecer, por preguiça ou por desânimo.

Isto posto, queremos verdadeiramente desejar a todos que o ano de 2014 sirva para que cada um de nós possa se comprometer mais e mais com todas aquelas demandas por nós consideradas importantes e necessárias que venham acontecer pelos mais variados motivos. Temos que estar melhor organizados e que efetivamente possamos efetuar uma fiscalização mais eficaz para com aquelas atividades e procedimentos que se façam prioritários para que nossos projetos possam andar com regularidade.

Não se faz necessário, entretanto, que uma prioridade se sobreponha a outra, atropelando-a. Simplesmente podemos colocar cada prioridade numa escala de necessidade. Uma coisa de cada vez, nada de tudo ao mesmo tempo. Aí embaralha tudo e fica muito difícil conceder alguma ordem num processo já iniciado.

Também é preciso que construamos em cada um de nós uma verdadeira Universidade de Cidadania. Sejamos verdadeiramente comprometidos com a defesa e a prática de valores de extrema importância e necessidade para que a raça humana possa sobreviver com uma melhor qualidade em tudo que diga respeito e se relacione com a nossa sobrevivência neste planeta Terra.

Não adianta estarmos alimentados se não nos incomoda a fome do vizinho. Não adianta exercermos nossa liberdade se sabemos que nosso semelhante encontra-se prisioneiro, sem liberdade. Enfim, não é possível não nos faltar a maioria dos direitos de cidadão e sabermos que tantos não os estão usufruindo, e mesmo assim, isso não nos dizer nada, e não nos movermos para fazer algo em contrário, não fazer nada. Realmente não dá para entender!

Precisamos exercitar a prática da verdadeira convivência uns com os outros. Trocando ideias uns com os outros podemos buscar e conceder esclarecimentos e compreensões para as mais variadas questões que nem sempre encontram-se bem explicadas, porque foram mal comunicadas e/ou tiveram a intenção de não ser necessário não serem bem explicadas. Sabe-se lá!

Uma coisa é certa porém. Cada um de nós é o responsável pela melhoria na qualidade de vida do planeta Terra, que todos almejamos e esperamos que venha a acontecer em breve. Só depende de nós através de nossas mudanças de postura diante de fatos que acontecem corriqueiramente no nosso dia a dia, não concordamos na maioria das vezes mas, não fazemos nada para que tais fatos não voltem a acontecer ou venham a ocorrer numa frequência menor, a partir das nossas intervenções, com aplicação do bom senso, naturalmente.

Que o advento do novo ano nos possibilite melhor refletirmos acerca de se nossa postura até agora diante dos fatos que têm ocorrido é a postura mais correta. Se avaliar que devemos e podemos fazer mais em contraposição ao que vem ocorrendo, vamos nos engajar nessa luta em defesa do bom senso, da civilidade e da convivência pacífica entre as pessoas.

Um grande e forte abraço! 
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